quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Cursos rápidos proporcionam mais prática para dia-dia de advogados


Cursos rápidos proporcionam mais prática para dia-dia de advogados
Extensão em Trabalhista e Previdenciário têm maior demanda

Coordenador da Prática Trabalhista: Leonel Pereira


Por ano, formam-se em torno de 100 mil novos bacharéis em Direito que encontram no cotidiano dificuldades de atuar. São bacharéis que acabam de sair da faculdade, entretanto, ainda necessitam de tempo para ganhar experiência no mercado de trabalho. Por isso, os cursos de extensão podem ser uma alternativa para quem deseja se atualizar de forma rápida sem investir tanto tempo ou mais valor financeiro. No campo do Direito, bacharéis e advogados encontram temáticas específicas para processos que já enfrentam no dia-dia jurídico.

A prática é o principal conceito transmitido nas aulas dos cursos de extensão. Um exemplo de procura é o de Prática Trabalhista com duração média de 30 dias. "A ideia é repassar de forma rápida a teoria e posteriormente trabalhar com "cases" e consequentemente as petições e suas possíveis alternativas para solucionar o problema", lembra o Coordenador do Complexo Trabalhista do Damásio Educacional, Leonel Pereira, Mestre em Direito do Trabalho.

As petições são disponibilizadas aos alunos e há ainda a/correção das mesmas nos exercícios sugeridos. "Os cursos de extensão visam trazer informações e orientações pertinentes ao que o advogado realmente necessita", complementa Pereira.

Como escolher a instituição

A indicação é escolher uma entidade de primeira linha. O preço não deve ser fator predominante. "Também não adianta se matricular num curso por fazer. O interessante é alinhar a extensão com o plano de carreira que o advogado deseja seguir", reforça Henrique Lapa, gestor do Damásio Educacional de Criciúma.

Assim como a maioria dos recrutadores, para Juliana Alvez, gerente da área de expertise Hays Recursos Humanos, a chave é optar por uma instituição de confiança que chancele o curso, porque a receptividade do mercado está ligado à seleção da empresa. "Escolas mais reconhecidas não se arriscariam a oferecer cursos oque deixassem a desejar na qualidade em relação aos cursos presenciais", analisa.

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